Ela lhe despertava um desejo ardente, porém mal imaginava a situação.
Eles se conheceram na internet, em um grupo de whats para falar a verdade. Inicialmente, não se falavam muito, uma coisa ou outra, um comentário sobre futebol, algum elogio.
Assim, o tempo, que sempre leva tudo ao cabo, fez com que as conversas fossem ficando cada vez mais constante e agradável.
Ela falava sobre sua vida pessoal, sobre alegrias, tristezas, frustrações, desejos, ou seja, praticamente tudo. Ele a lia, depois passou a ouvi-la, sempre com muita atenção e reflexão. Ele era assim. “Misterioso”, “fechado”, porém atencioso.
Assim como ocorria inicialmente, os elogios ocorriam. Ela com um corpo fenomenal, daquelas falsa magras. Sem barriga, com cinturinha e com uma bunda de dar inveja para muita mulher. Nem pequena, nem tão grande, na medida.
Os seios seguiam a mesma linha, médios.
Ela era um filé.
O que melhorou ainda mais quando ela entrou em uma academia para treinar boxe, a arte marcial cuidava de tornear o corpo.
Por vezes, ela postava foto no instagram, “#Treino”, “#Boxe”, entre outras hashtags possíveis. Ele observava. Via o corpo bem torneado com o brilho suave de suor, o que ajudava a destacar suas curvas.
Apenas essas fotos, já o fazia ficar excitado. Ele imaginava que se estivesse ali, a tentação seria enorme para dominá-la ali mesmo. Furtar-lhe um beijo, sufocando-a, tirando-lhe todo o ar do pulmão, o que poderia lhe causar uma pequena vertigem. Assim, ele imaginava transando com ela ali mesmo, colocando-a de quatro e estapeando-lhe a bunda.
Os nudes não eram frequentes, mas o enlouquecia.
Era estava cada vez mais tenso nela. Queria muito fodê-la.
Não chegaram a marcar para sair. O tempo corrido dele, muitas viagens, compromissos, trabalho, trabalho e trabalho. Tudo ocupava o tempo.
Até que um dia, ele estava em uma padaria, quando a viu ingressar no local.
Ele pensou que fosse miragem, alguém parecido, um engano mental, uma ilusão criada pela mente para que ele pudesse rememorar o quanto ela era gostosa.
Mas, não.
Ela era.
Ele, sem saber o que fazer, ficou em seu canto. Tomou o restante do café que repousava à sua frente, pegou a fila do caixa, pagou a conta e aguardou na esquina. Sem saber ainda o que fazer, ficou aguardando.
Assim que ela saiu, ele se dirigiu até ela, sem que fosse notado.
Quando ela chegou ao carro, ele a agarrou por trás, beijando-lhe o pescoço. Imaginava que seria um excelente sinal de “olá tudo bem?”.
Ela se assustou e ficou com medo.
Ele logo falou algumas palavras que a fizesse identificar quem era.
O susto permaneceu, mas o medo se foi.
Então, ele logo colocou as mãos nas coxas dela, puxando-a para que ela arrebitasse ainda mais a bunda, para encaixar ainda melhor seu pau duro.
Ela gemeu alto.
Então, ele abriu a porta de trás do carro, a empurrou dentro e se jogou, caindo por cima dela.
Pela primeira vez eles se olharam nos olhos.
Porém, a intimidade era tamanha que eles podiam se comunicar pelo olhar.
Eles se beijaram, simultaneamente ao toque dele. Que já sentia o molhado que sobrava na calcinha.
Ele levantou a blusa dela, arrancou o sutiã e começou a beijar de modo intenso os seios dela. Nesse momento, a buceta dela já estava encharcada. Ele sentia o liquido dela.
Colocou, primeiro um dedo, depois dois e três, enquanto massageava o clitóris com o dedão.
Ela urrava de prazer, esperava por aquilo fazia tempo.
Ela gozou.
Ato contínuo, eles começaram a sorrir, ficaram se olhando por alguns minutos, segundos talvez, até que ele se ajoelhou no chão e começou a sugá-la.
Ela permanecia excitada, embora cansada, queria ele dentro dela.
Depois, ele se levantou e pediu por boquete. Ela era especialista, fez o melhor boquete da vida dele.
Já não aguentando, ele abriu as pernas dela e a penetrou, movimentando os quadris dela. Que delícia ela era. Gostosa demais.
Em seguida, ele a colocou de quatro, penetrando novamente, enquanto ela chupava os dedos de uma mão, ele dava tapas com a outra.
Foi assim até que gozassem juntos.
Então, novamente ficaram repousando por um tempo, se ajeitaram, saíram do carro e conversaram mais um pouco.
O dia tinha sido inesquecível. Foram embora, mas não sem antes pensar no próximo encontro.